@article{Boechat_2000, title={A ESTRUTURA ONTOLÓGICA DA LINGUAGEM EM SER E TEMPO}, volume={1}, url={https://e-revista.unioeste.br/index.php/alamedas/article/view/235}, DOI={10.48075/ra.v1i1.235}, abstractNote={<span style="font-size: 12pt; font-family: ’Times New Roman’">Apesar da problemática da linguagem ser tratada de modo mais incisivo nas etapas posteriores do pensamento de Heidegger, é no período que culmina com <em>Ser e tempo</em> que o presente artigo circunscreve esta questão.<span>  </span>Seguindo o delineamento da noção de linguagem nessa obra<em>,</em> abordaremos alguns existenciais fundamentais do <em>Dasein</em> que possibilitam uma interpretação originária da linguagem. Existenciais significam as estruturas ontológicas da existência. Os modos de abertura a serem analisados são: compreensão (<em>Verstehen</em>), interpretação (<em>Auslegung</em>) e proposição (<em>Aussage</em>). Ao considerarmos a co-originariedade dos existenciais visualizaremos a dimensão ontológica que a linguagem assume através da noção de discurso (<em>Rede</em>). O discurso viabiliza as proposições lógico-semânticas por caracterizar-se como estruturação prévia de sentido. Para tanto, considera-se a proposição como caráter derivado do discurso. Em Heidegger, a linguagem não se explica a partir de sua dimensão comunicativa ou desde o fenômeno da expressão, eles são conseqüência do caráter de <em>ser-em</em> <em>(In-sein</em>) do <em>Dasein</em>. A estruturação do <em>como</em> hermenêutico na analítica existencial perfaz o movimento mesmo da linguagem ao supor que <strong>sentido</strong> é algo no qual nos movemos. A abordagem da linguagem em <em>Ser e tempo</em>, abre a dimensão hermenêutica em que Heidegger apóia o seu pensamento posterior.</span>}, number={1}, journal={Alamedas}, author={Boechat, Tatiane}, year={2000}, month={jan.} }