A MODERNIDADE ENQUANTO SISTEMA POLÍTICO DO OCIDENTE, PERSPECTIVAS DOS AGENTES HEGEMÔNICOS DO PODER COLONIAL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48075/ra.v9i2.25652
Agências de fomento

Palavras-chave:

Palavras-chave, Modernidade, colonialismo, imperialismo,

Resumo

Marx (1852) cita hegel afirmando que todos os fatos de grande importância na “história” do mundo ocorrem duas vezes, acrescentando que hegel esqueceu de dizer que na primeira vez como tragédia e na segunda como farsa. algo que tem me chamado atenção nas novas dinâmicas do mundo, as novas falas “inovadoras”, me lembra a revisão sobre colonialismo feita pelo pensador chatterjee, muito lido dentro da antropologia da política e temido, em meu ver, pelas escolas mais conservadoras. chatterjee(2004) partindo de recortes político-sociais da índia enquanto colônia, e “pós-colonia”, realizando uma leitura de mundo que traz aspectos curiosos, pouco explorados nas escolas latino-americanas, onde o suposto fim do imperial europeu não foi uma ressaca do poder colonial, mas sim, um encerramento estratégico que tem usa formação enquanto hegemonia na própria modernidade formulada por ele.

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Publicado

25-12-2021

Como Citar

FUCHS, M. F. A MODERNIDADE ENQUANTO SISTEMA POLÍTICO DO OCIDENTE, PERSPECTIVAS DOS AGENTES HEGEMÔNICOS DO PODER COLONIAL . Alamedas, [S. l.], v. 9, n. 2, 2021. DOI: 10.48075/ra.v9i2.25652. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/alamedas/article/view/25652. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos e Ensaios