TY - JOUR AU - da Silva Pimentel, Márcia Aparecida PY - 2019/06/26 Y2 - 2024/03/28 TI - Comunidades tradicionais em reservas extrativistas marinhas no estado do Pará: Conflitos e resistências JF - AMBIENTES: Revista de Geografia e Ecologia Política JA - AMBIENTES: Rev. Geog. Ecol. Pol. VL - 1 IS - 1 SE - Artigos DO - 10.48075/amb.v1i1.22690 UR - https://e-revista.unioeste.br/index.php/ambientes/article/view/22690 SP - 191 AB - <p>Este artigo trata do debate sobre as comunidades tradicionais em Reservas Extrativistas Marinhas do Estado do Pará. Inicialmente, contextualizam-se os argumentos para implantação das Áreas Protegidas e inclusão das comunidades locais, como promotoras da biodiversidade. Parte-se de documentos assinados em âmbito dos marcos legais internacionais, especialmente decorrentes da Conferência das Nações Uni­das para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992. Argumenta-se que a questão ambiental centrada na conservação da biodiversidade e sustentabilidade perpassa pela discussão do conhecimento tradicional e formas de manejo dos recursos e organização de territórios/maretórios. Fatores de pressões externas e fragilidades internas são mobilizados para questionar as formas de tensão sobre a organização e participação comunitárias. Inclui-se a necessidade do diálogo entre saberes, perspectiva pontuada nos campos da Geografia e da Ecologia Política. Para elucidar, apresenta-se a Resex Marinha de São João da Ponta e seu desafio em relação à participação comunitária na gestão da unidade ou em diferentes escalas de organização dos povos extrativistas.</p> ER -