TY - JOUR AU - Montserrat, Paulo Márcio AU - Castro, Dayane Resende de AU - Leite, Samantha Silva AU - Marques-Oliveira, Gleuber Henrique PY - 2022/05/27 Y2 - 2024/03/28 TI - A inclusão de alunos com TEA nas aulas de educação física pelo âmbito dos profissionais JF - Caderno de Educação Física e Esporte JA - Cad. Educ. Fís. Esporte VL - 20 IS - SE - Artigo de Revisão DO - 10.36453/cefe.2022.27556 UR - https://e-revista.unioeste.br/index.php/cadernoedfisica/article/view/27556 SP - e-27556 AB - <p class="DadosdaAo"><strong>INTRODUÇÃO:</strong> A educação inclusiva garante o direito de todo indivíduo ao ensino regular. A princípio, afirma-se que o TEA é um transtorno que afeta indivíduos de diferentes formas, de modo leve ao severo, além de déficits inesperados como na comunicação social, interações sociais e no comportamento. Dessa forma, nas aulas de Educação Física o professor deve proporcionar atividades corporais que possibilitem uma atitude de respeito, aceitação e solidariedade promovendo positivamente a inclusão. <br /><strong>OBJETIVO:</strong> O objetivo deste estudo centra-se em buscar informações sobre a inclusão de alunos com TEA nas aulas de Educação Física observando o âmbito do profissional, reunindo conhecimento que pode ajudar no trabalho do professor de Educação Física mediante a inclusão. <br /><strong>MÉTODOS:</strong> A pesquisa foi realizada por intermédio de métodos como revisão de bibliografia, com cunho exploratório privilegiando a plataforma Scielo e CAPES, com refino em trabalhos dos últimos cinco anos. <br /><strong>RESULTADOS:</strong> De acordo com os estudos encontrados na pesquisa, os profissionais de Educação Física, de forma geral, relatam dificuldades em trabalhar com alunos com TEA como falta de diagnóstico e formação inadequada apesar de reconhecerem a importância da inclusão e do papel do profissional no processo. <br /><strong>CONCLUSÃO:</strong> Infere-se, portanto, que muitos desafios abarcam a inclusão de alunos com TEA nas aulas de Educação Física e que o professor é a peça principal no processo, contudo existem o relato das dificuldades de trabalhar com o público supracitado. Logo, apontam a importância da formação continuada e assinalam que a troca de vivências e experiências entre os profissionais com alunos com TEA pode ser uma ótima ferramenta.</p> ER -