@article{Sosa_2000, title={Thomas Hobbes e a crítica à liberdade dos antigos}, volume={1}, url={https://e-revista.unioeste.br/index.php/diaphonia/article/view/13456}, DOI={10.48075/rd.v1i2.13456}, abstractNote={No presente trabalho pretendo apresentar a crítica ao conceito de liberdade dos antigos feita por Thomas Hobbes, do ponto de vista do sentido político. Em sua concepção de liberdade, Hobbes difere das tradicionais concepções. O que a tradição entende por liberdade não se aplica em sua filosofia política. Para Hobbes, liberdade significa ausência de impedimentos externos a um corpo em movimento. Sua influência segue do mecanicismo materialista que fundamenta a sua concepção de liberdade – basicamente, a física de Galileu. Assim, para compreender o surgimento do Estado, Hobbes, no entanto, busca investigar a natureza humana. Segundo Aristóteles, o homem é um animal político (zoon politikon) – e isto significa que só há o humano na associação; Hobbes, porém, afirma que o ser humano vivia originalmente em um Estado de Natureza no qual os indivíduos tendiam à guerra de todos contra todos. (A imagem pela qual essa tese ficou conhecida é expressa na fórmula “o homem é lobo do homem” – homo homini lupus). Para Hobbes, a noção de liberdade encontrada em autores antigos gregos e romanos não se refere aos indivíduos, mas à república.}, number={2}, journal={Revista DIAPHONÍA}, author={Sosa, Elizandra Bruno}, year={2000}, month={jan.} }