@article{Spalding_2000, title={A CASA DA FLÂMULA AZUL OU OS PARADOXOS DA MODERNIDADE NA OBRA DE MACHADO DE ASSIS}, volume={9}, url={https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/2063}, DOI={10.5935/rl&l.v9i17.2063}, abstractNote={Utilizando o conceito de modernidade de Marshal Berman, o presente estudo procura demonstrar como a obra romanesca de Machado de Assis como um todo (sem a divisão de primeira e segunda fases) pode ser analisada sob a ótica da evolução e dos paradoxos da sociedade moderna brasileira do século XIX. O ponto de partida desta aproximação entre as distintas fases de sua romanesca e a interpretação de Berman é a casa da flâmula azul, presente em Helena – onde mora um homem digno, inteligente porém pobre, um homem que simboliza a outra face da modernidade tal qual o par de olhos dos pobres em Baudelaire – e vai até o sofrimento do casal Aguiar no final de Memorial de Aires, quando Machado não encontra mais nas promessas da modernidade justificativa para estas pequenas tragédias.}, number={17}, journal={Línguas & Letras}, author={Spalding, Marcelo}, year={2000}, month={jan.}, pages={p. 45–55} }