@article{Menon_2000, title={ENTRE SOMBRAS E RUÍNAS – O ESPAÇO GÓTICO EM “O IMPENITENTE”, DE ALUÍSIO AZEVEDO}, volume={7}, url={https://e-revista.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/5885}, DOI={10.48075/rlhm.v7i10.5885}, abstractNote={<p style="text-align: justify" class="MsoNormalCxSpFirst"><span style="font-size: 12pt; font-family: ’Times New Roman’, serif">Aluísio Azevedo é comumente considerado como um dos, senão o maior expoente do Naturalismo no Brasil. O escritor tornou-se um dos mais profícuos de sua geração, transitando pelo romance, pelo teatro, pelo conto e pela crônica – nem sempre correspondendo ao modelo naturalista; pode-se dizer que parte de sua obra está mais para um romantismo até certo ponto hibridizado, folhetinesco, que para qualquer outra tendência do século XIX. O conto que aqui pretende se analisar traz em sua moldura elementos transplantados de alguns ideais românticos, principalmente aqueles ligados à morte, aos fantasmas e temores que, por sua vez, são herdeiros direta ou indiretamente do gótico europeu. O foco primordial da análise será a questão do espaço, como elemento gótico reinterpretado e adaptado à situação de escrita do final de século XIX, bem como ao <em>lócus </em>nacional. Sabe-se que, no gótico, o espaço funciona muito mais que um cenário onde se desenvolve a fabulação; sua constituição se dá como um dos elementos que caracterizam o estilo, mas também revelam estados interiores de certos personagens. O espaço no texto gótico promove uma reabilitação da Idade Média, não apenas sob o ponto de vista arquitetônico, mas funcionando também como evocação de mitos, medos e terrores daquilo que insiste em permanecer no homem.</span></p>}, number={10}, journal={Revista de Literatura, História e Memória}, author={Menon, Maurício Cesar}, year={2000}, month={jan.} }