@article{Klug_2014, title={A MEMÓRIA EM BORGES: UMA ANÁLISE DOS CONTOS FUNES, O MEMORIOSO E A BIBLIOTECA DE BABEL}, volume={9}, url={https://e-revista.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/6365}, DOI={10.48075/rlhm.v9i13.6365}, abstractNote={<span style="font-size: 12pt; font-family: ’Times New Roman’, serif">No presente trabalho buscar-se-á analisar a questão da memória do homem <em>versus</em> a dos livros, de modo a debater a questão de que a literatura é feita de memória – de um ser, de um povo, de uma língua, de uma cultura, enfim, a memória é responsável pelo desencadeamento dos registros dos livros: cada indivíduo contribui do seu lugar, do seu tempo, para o conjunto de obras formado por palavras, textos, registros. A esse conjunto de memória – livros, mapas, revistas, papéis escritos etc. – Borges intitula de Biblioteca de Babel. Dessa forma, pensando na importância da memória no processo de registro, procura-se focar a presente análise em dois contos de Jorge Luís Borges que trazem o tema de forma bastante explícita, os quais sejam <em>Funes, o Memorioso</em> e <em>A Biblioteca de Babel</em>. Também, textos de alguns outros autores de diferentes campos do saber – cujas críticas teóricas vão de encontro ao tema da memória, da leitura e dos registros – contribuirão para desenvolver o ponto de vista pretendido, o de que nossa memória – a humana – é bastante peculiar e simples perante a memória dos livros, de tal forma que é necessário deixar a estes o arquivamento daquela para que não sobrecarreguemos nossa mente com coisas inúteis, diga-se assim.</span>}, number={13}, journal={Revista de Literatura, História e Memória}, author={Klug, Marlise Buchweitz}, year={2014}, month={abr.} }