@article{Cadorin_Dranski_Malavasi_2016, title={Efeito de antitranspirante na condutância estomática em mudas de Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud}, volume={15}, url={https://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/10769}, DOI={10.18188/sap.v15i2.10769}, abstractNote={<p style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: 200%" class="MsoNormal"><span style="font-size: 10pt; font-family: ’Times New Roman’, serif">A utilização de antitranspirantes ao final do ciclo de produção pode ser uma forma de indução à maior resistência das mudas à deficiência hídrica após o plantio. Este ensaio avaliou o efeito de doses de antitranspirante na condutância estomática em mudas de <em>Cordia trichotoma</em> submetidas à restrição hídrica. As mudas foram submetidas ao tratamento controle (pulverizadas somente com água) ou pulverizadas com 1,5% e 3,0% de antitranspirante diluído em água. O ensaio foi conduzido em blocos casualizados com dez repetições de duas mudas. Os parâmetros avaliados incluíram a condutância estomática até o 12º dia após restrição hídrica e o teor relativo de água na folha (TRA). As mudas tratadas com antitranspirante apresentaram menor condutância estomática, o que condiz com os efeitos esperados em função da aplicação do produto, uma vez que o mesmo forma uma película na superfície foliar que induz ao fechamento dos estômatos. Não houve diferença significativa na quantificação do TRA. O comportamento da condutância estomática ao longo do tempo se deu de forma quadrática, estando correlacionado com temperatura e umidade do ar. A pulverização foliar com o antitranspirante Humigel® na dose de 1,5% em mudas de <em>C. trichotoma</em> resultou na menor perda de água, através da redução na condutância estomática.</span></p>}, number={2}, journal={Scientia Agraria Paranaensis}, author={Cadorin, Danielle Acco and Dranski, João Alexandre Lopes and Malavasi, Ubirajara Contro}, year={2016}, month={jul.}, pages={115–120} }