@article{Lima_Figueiredo-Lima_2016, title={Revisão Crítica: Ácidos graxos essenciais na alimentação do camarão}, volume={15}, url={https://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/14000}, DOI={10.18188/sap.v15i3.14000}, abstractNote={<p style="text-align: justify; text-indent: 0cm; line-height: 200%" class="MsoBodyTextIndent"><span style="font-size: 10pt; font-family: Helvetica, sans-serif">Quatro tipos de ácidos graxos polinsaturado (PUFA) são essenciais para todas as espécies de camarão, são os ácidos linoleico (LOA, 18: 2n-6) alfa-linolénico (ALA, 18: 3n-3), eicosapentaenóico (EPA, 20: 5n-3 ) e docosahexaenóico (DHA, 22: 6n-3). Além disso, o ácido araquidónico (ARA, 20: 4n-6), mesmo quando presente, parece ser, em crustáceos, pouco importante ou ainda dispensável. É importante saber que os PUFA não são bem absorvidos quando não seguido por uma quantidade substancial de lecitina, atingindo 5% da ração. A soma de PUFA atinge cerca de 3% da dieta, mesmo variando de acordo com o tipo de espécies, estágio e ração. Para <em>Penaeus monodon</em>, um modelo matemático complexo foi formulado de modo a descrever as relações entre os requisitos de a citada PUFA. As indústrias envolvidas com a produção de alimentos desse segmento, devem possuir suas adaptações próprias para outras espécies. Por outro lado, os conhecimentos bioquímicos sobre as funções dos compostos da série n-3 dos PUFA estão ainda muito atrasados, comparado com os avanços da indústria farmacêutica que investiga a série n-6, com prevalência no homem. Nesta revisão, o termo PUFA é genericamente usado para incluir ALA, LOA, DPA, EPA, ARA e DHA.</span></p>}, number={3}, journal={Scientia Agraria Paranaensis}, author={Lima, Rodrigo Barbosa and Figueiredo-Lima, Denise Fontana}, year={2016}, month={out.}, pages={236–243} }