TY - JOUR AU - Leal, Maria das Graças de Andrade PY - 2000/01/01 Y2 - 2024/03/29 TI - ARTÍFICES BAIANOS EM UM MOMENTO DE CRISE E O MUTUALISMO EM DEBATE (1852) JF - Tempos Históricos JA - Rev. Temp. Hist. VL - 20 IS - 2 SE - Artigos DO - 10.36449/rth.v20i2.15796 UR - https://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/15796 SP - 318-342 AB - <span style="font-size: 12pt; font-family: 'Times New Roman', serif">O mutualismo estabelecido na Sociedade dos Art&iacute;fices, fundada na Bahia em 1832, se constitui em experi&ecirc;ncia representativa aos estudos da organiza&ccedil;&atilde;o dos trabalhadores urbanos no per&iacute;odo de mudan&ccedil;as pol&iacute;tico-institucionais nos primeiros 30 anos do Brasil independente (1822-1852). Enquanto espa&ccedil;o de sociabilidade que inaugurou uma forma de associa&ccedil;&atilde;o &ldquo;liberal&rdquo;, neste artigo est&atilde;o apresentados aspectos do seu</span><span style="font-size: 12pt; font-family: 'Times New Roman', serif"> funcionamento, da organiza&ccedil;&atilde;o e do cotidiano social e pol&iacute;tico explicitados durante uma crise pol&iacute;tica interna instalada em 1852, quando os art&iacute;fices passaram a disputar posi&ccedil;&otilde;es sobre os destinos da Sociedade. As atas elaboradas durante os conflitos est&atilde;o priorizadas por revelarem a qualidade dos embates e a intencionalidade dos protagonistas em materializar na escrita concep&ccedil;&otilde;es e a&ccedil;&otilde;es culminadas na vit&oacute;ria do &ldquo;partido&rdquo; &ldquo;moderado&rdquo; e na expuls&atilde;o do &ldquo;exaltado&rdquo;.</span> ER -