EM TERRAS DE ‘PLANTATION’, EXISTE CAMPONÊS?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36449/rth.v23i1.22247
Agências de fomento
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes)

Palavras-chave:

história do campesinato, desenvolvimento rural sustentável, conhecimentos tradicionais.

Resumo

A modernização conservadora iniciada no Brasil em 1960 trouxe, além dos malefícios sociais e ambientais, um forte processo de erosão cultural dos povos camponeses. O significado político que o termo camponês carrega fez com que seu uso fosse sendo eliminado e a própria história do campesinato fosse sendo obscurecida. Se mesmo antes, já não havia esforços para compreender a história dessas populações, depois, ela aparece como algo a ser superado e esquecido, com os avanços da modernização, como caminho único de projeto político. Se buscamos defender a importância dos conhecimentos desses povos tradicionais é preciso que compreendamos os processos históricos que impediram que essa categoria social pudesse florescer a partir de seu próprio modo de vida, construção de conhecimentos e manejo do ambiente. Este é o objetivo deste artigo.

Biografia do Autor

Renata Rocha GADELHA, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE

Doutoranda em Desenvolvimento Rural Sustentável pelo Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Rural Sustentável (PPGDRS) da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), campus Marechal Cândido Rondon/PR. Mestra em Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Graduada em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

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Publicado

26-11-2019

Como Citar

GADELHA, R. R. EM TERRAS DE ‘PLANTATION’, EXISTE CAMPONÊS?. Tempos Históricos, [S. l.], v. 23, n. 1, p. 98–128, 2019. DOI: 10.36449/rth.v23i1.22247. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/22247. Acesso em: 16 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático