Ser mulher e migrante: debates sobre divisão sexual do trabalho nos fluxos migratórios

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36449/rth.v24i2.25176
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Palavras-chave:

Migração; Trabalho; Divisão Sexual do Trabalho.

Resumo

O presente artigo busca analisar, a partir das discussões sobre divisão sexual do trabalho, a participação das mulheres migrantes no mercado de trabalho. O arcabouço teórico-analítico foi construído a partir de uma revisão bibliográfica que permeia os debates de gênero e mobilidade humana. Considera-se que no contexto atual a intensificação das migrações internacionais, ocasionada pelos efeitos da mundialização do capital, vem carregada do aumento da exploração da mão de obra migrante, sobretudo das mulheres racializadas. Estas estão concentradas nos trabalhos mais precários e informais, permeados por violação de direitos, racismo e discriminação e estão consequentemente, mais empobrecidas. Este cenário é justificado pela divisão sexual do trabalho como forma de acumulação capitalista

Biografia do Autor

Ivna de Oliveira Nunes, Universidade de Federal de Mato Grosso


Bacharel em Serviço Social pela Universidade Estadual do Ceará (UECE) no ano de 2009. Especialista em Serviço Social,Políticas Públicas, Direitos Sociais pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Mestre em Educação Brasileira pela Universidade Federal do Ceará em 2013. Docente do Curso de Serviço Social na Universidade Federal de Mato Grosso. 

Doutoranda no Programa de Política Social - UnB

Referências

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Publicado

28-12-2020

Como Citar

NUNES, I. de O. Ser mulher e migrante: debates sobre divisão sexual do trabalho nos fluxos migratórios. Tempos Históricos, [S. l.], v. 24, n. 2, p. 76–95, 2020. DOI: 10.36449/rth.v24i2.25176. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/25176. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático