ENFIM SÓ(S). FIM DO MUNDO COMO IDÍLIO

Autores/as

  • Valéria Sabrina PEREIRA Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.48075/rt.v14i31.17275
Agencias de apoyo
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Palabras clave:

Apocalipse, Último homem, Literatura Alemã.

Resumen

Com as tensões da Guerra Fria, o fim dos tempos passou a ser percebido como uma realidade próxima, causando um boom de livros pós-apocalípticos. Em algumas obras, a destruição mundial parece ser a única possibilidade de reestruturar positivamente a política e a vida em sociedade; em outras, o espírito de fraternidade é raro. Em vista de um cenário no qual a própria humanidade é responsável pela destruição e o caos, ser o último sobrevivente adquire contornos mais favoráveis. Paz, contato íntimo com a natureza e tempo para consumir artes são algumas das vantagens de ser o último humano. Este artigo discute as representações positivas de um apocalipse futuro em Schwarze Spiegel (Espelhos negros, 1951) de Arno Schmidt e Die Wand (O muro, 1963) de Marlen Haushofer, com o romance Blecaute (1986) de Marcelo Rubens Paiva como contraexemplo.

Biografía del autor/a

Valéria Sabrina PEREIRA, Universidade de São Paulo

Doutora pela Universidade de São Paulo, FFLCH, Departamento de Letras Modernas, Área de Língua e Literatura Alamã

Publicado

01-02-2018

Cómo citar

PEREIRA, V. S. ENFIM SÓ(S). FIM DO MUNDO COMO IDÍLIO. Trama, Marechal Cândido Rondon, v. 14, n. 31, p. 15–25, 2018. DOI: 10.48075/rt.v14i31.17275. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/trama/article/view/17275. Acesso em: 10 may. 2025.

Número

Sección

Estudos Culturais, Língua e Literatura Alemã