IDENTIDADE E TRANSFIGURAÇÃO EM CANDEIA DE CANTO

Autores

  • Maria de Fátima Gonçalves Lima

DOI:

https://doi.org/10.48075/rt.v1i2.215

Resumo

A arte de Manoel Bueno de Brito (Nequito) se imerge no mundo
circundante, quer seja o espaço do sertão goiano, brasileiro, qualquer
desertão senhor de desumanidade e o recria através de símbolos e das magias das palavras duradouras, cúmplices de uma diuturna espera e convivência com o verbo. Depois, do conhecimento do mundo e da palavra poética, o artista penetra nos mistérios do ser e do não ser do homem, é a terceira passagem / movimento / estação e o seu árido cantável, no qual a aridez da desumanidade é consubstanciada em Candeia de Canto.

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Publicado

15-08-2007

Como Citar

LIMA, M. de F. G. IDENTIDADE E TRANSFIGURAÇÃO EM CANDEIA DE CANTO. Trama, Marechal Cândido Rondon, v. 1, n. 2, p. p. 167–194, 2007. DOI: 10.48075/rt.v1i2.215. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/trama/article/view/215. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGO