FICÇÃO CIENTÍFICA COMO FUGA À CENSURA ESTATUÍDA

Autores

  • João Carlos Cattelan
  • Luciane Tomé Schroder

DOI:

https://doi.org/10.48075/rt.v2i4.675

Palavras-chave:

Linguagem, Discurso, Censura, Cultura, Ficção científica.

Resumo

Este texto tem como objetivo, a partir da análise de A Batalha de Riddick, um filme, aparentemente, de pouca importância e catalogado entre os filmes de ficção científica, o que, de certo modo, já o põe dentre aqueles frente aos quais as pessoas agem com certo desdém e preconceito, efetuar uma reflexão que se encaminha no sentido de pleitear que os autores desses filmes (não todos, é óbvio) encontram, na opção pela criação de mundos paralelos, embora possíveis, a forma de efetuarem afirmações sobre o mundo, assumindo opções políticas e visadas argumentativas e se posicionando frente ao estado de coisas que os cerca, valendo-se da ficção e da virtualidade como forma de trapacear com a linguagem instituída e poderem criar brechas frente à censura social do seu presente histórico.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

CATTELAN, J. C.; SCHRODER, L. T. FICÇÃO CIENTÍFICA COMO FUGA À CENSURA ESTATUÍDA. Trama, Marechal Cândido Rondon, v. 2, n. 4, p. p. 109–128, 2000. DOI: 10.48075/rt.v2i4.675. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/trama/article/view/675. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGO