@article{Santos_de Souza_2011, place={Cascavel}, title={QUARTO DE DESPEJO – MANIFESTAÇÃO DO DISCURSO FEMININO NA LITERATURA BRASILEIRA}, volume={5}, url={https://e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/4750}, abstractNote={<!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> </w:Compatibility> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><span style="font-size: 12pt; font-family: Garamond; color: black">Este trabalho tem como objetivo a análise da obra <em>Quarto de despejo: diário de uma favelada</em> (1960), escrita por Carolina Maria de Jesus, de forma a apontar para sua </span><span style="font-size: 12pt; font-family: Garamond">relevância enquanto possibilidade de escrita da história a partir da perspectiva feminina. Tomando o diário de Carolina como manifestação de um grupo marginalizado na história, averigua-se como a autora, enquanto mulher pobre, moradora da favela e semi-analfabeta, se utiliza da escrita literária para retratar o ambiente em que vive e refletir sobre o mesmo. Verifica-se, pois, que o texto autobiográfico da autora possui grande representatividade, posto que possibilita a escrita da história a partir da perspectiva feminina, tornando-se um espaço de denúncia das situações subumanas a que, não raras vezes, a mulher – enquanto grupo silenciado ao longo dos tempos – encontra-se exposta.<span style="color: black"> </span></span>}, number={2}, journal={Travessias}, author={Santos, Maricélia Nunes dos and de Souza, Wagner}, year={2011}, month={out.}, pages={e4750} }