@article{Couto_2011, place={Cascavel}, title={PEDAGOGIA DA NARRATIVA E A NARRATIVIDADE}, volume={5}, url={https://e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/5748}, abstractNote={<h2 style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-left: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify"><span style="font-size: 12pt; font-family: Garamond, serif; font-weight: normal">Atualmente, vivenciamos nas escolas públicas, a inserção de adolescentes em situação de rua e na rua. Isto nos induz a uma reflexão sobre o ensino-aprendizagem de qualquer conteúdo que deve ser feita sob perspectivas da própria ciência, da psicológica, da política, da social, da cultural e da histórica. Nesta perspectiva, objetiva-se fazer uma reflexão sobre a produção textual, especificamente sobre a narrativa de e para crianças carentes, que encontram nas escolas o germe inibidor da escrita, ao se priorizarem nas aulas de redação a quantificação dos “erros” que os estudantes cometem. Como consideração final desse trabalho enfatiza-se que o professor, que trabalha especialmente com crianças carentes, poderia priorizar a produção de narrativas cujos temas fossem os referentes à sua vida de modo geral, como experiências pessoais, temas festivos e angústias. Ao trabalhar as narrativas acima, o professor amparado pelas teorias não só linguísticas, mas também pelas teorias antropológicas, conheceria a realidade de seus alunos e seria sensível às narrativas escritas por elas, não se esquecendo que elas são a expressão de uma realidade emocional fragilizada (carentes) e não dominada (adolescentes).</span><span style="font-family: Garamond, serif"></span></h2>}, number={2}, journal={Travessias}, author={Couto, Elza Kioko Nakayama Nenoki do}, year={2011}, month={ago.}, pages={e5748} }