TY - JOUR AU - Maiorino, Fabiana Tavolaro AU - Camillo, Simone Oliveira PY - 2014/12/19 Y2 - 2024/03/29 TI - UM ESTUDO CARTOGRÁFICO-ESTÉTICO-DISCURSIVO DO CINEMA BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO JF - Travessias JA - Trav. VL - 8 IS - 3 SE - [DT] ARTE E CULTURA: EXPERIÊNCIAS ESCOLARES SOBRE O TEMA DO - UR - https://e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/10531 SP - e10531 AB - <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:auto; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-520092929 1073786111 9 0 415 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; mso-hyphenate:none; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:AR-SA;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes;} @page WordSection1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:72.0pt 90.0pt 72.0pt 90.0pt; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.WordSection1 {page:WordSection1;} --> <p style="text-align: justify; line-height: 150%" class="MsoNormal"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%">O artigo prop&otilde;e um mapeamento tem&aacute;tico-est&eacute;tico do cinema contempor&acirc;neo brasileiro, a partir de dois eixos principais de disrup&ccedil;&atilde;o : ousadia formal e vi&eacute;s s&oacute;cio-cr&iacute;tico. Para isso, as autoras selecionaram filmes p&oacute;s d&eacute;cada de 1990 nacionais, para alcan&ccedil;ar uma<span>&nbsp; </span>poss&iacute;vel cartografia de obras f&iacute;lmicas que contivessem em sua produ&ccedil;&atilde;o/dire&ccedil;&atilde;o alguma dessas vias inovadoras, com as t&iacute;picas marcas do cinema contempor&acirc;neo mundial. Para organizar esse poss&iacute;vel mapeamento arqueol&oacute;gico, inspiradas em Foucault e Mascarello &amp; Baptista, as autoras criaram disparadores est&eacute;ticos-discursivos, que serviram como orientadores das discuss&otilde;es dos filmes, que puderam tipificar o modo de disrup&ccedil;&atilde;o daquela obra. A partir dessa cartografia, pudemos contemplar,<span>&nbsp; </span>o modo como o cinema contempor&acirc;neo brasileiro tem inovado, com uso de diferentes recursos est&eacute;ticos, discursivos e enunciativos, tais como as <span>&nbsp;</span>tomadas de c&acirc;mara inusitadas, o uso crom&aacute;tico diferenciado, o recurso sonoro como protagonista f&iacute;lmico, entre outros. Essa discuss&atilde;o cartogr&aacute;fica pode <span>&nbsp;</span>ent&atilde;o, nos explicitar diferentes <span>&nbsp;</span>modos de dizer sobre e<span>&nbsp; </span>do fazer-se sujeito na contemporaneidade, por meio da dialogia entre obra e o olhar espectador artista e infame, aproximando-nos da voca&ccedil;&atilde;o da arte, que &eacute; nos imergir numa experi&ecirc;ncia com o que h&aacute; de mais <span>&nbsp;</span>origin&aacute;rio na vida: nossa finitude e transitoriedade, como Heidegger e Nietzsche<span>&nbsp; </span>nos ensinaram. </span></p> ER -