TY - JOUR AU - Canavêz, Fernanda AU - Noronha, Gilberto PY - 2011/11/04 Y2 - 2024/03/29 TI - A CIDADE, O CONCEITO E A LÓGICA: O RIO DE JANEIRO (NÃO) É VIOLENTO? JF - Travessias JA - Trav. VL - 5 IS - 2 SE - ENSAIOS E TEMAS INTERDISCIPLINARES DO - UR - https://e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/4873 SP - e4873 AB - <span style="font-size: 12pt; font-family: Garamond">Este<strong> </strong>artigo pretende analisar um dos discursos em voga na esfera do poder p&uacute;blico sobre a viol&ecirc;ncia no Brasil, mais especificamente na cidade do Rio de Janeiro. A partir do questionamento sobre se o Rio de Janeiro seria ou n&atilde;o violento objetiva-se problematizar a l&oacute;gica que fundamenta debates atualmente corriqueiros sobre viol&ecirc;ncia e, em &uacute;ltima inst&acirc;ncia, sobre as formas de enfrentamento desta como problema social. Parte-se da hip&oacute;tese de que esses discursos estariam estruturados na l&oacute;gica dualista moderna, aqui destacada como <em>l&oacute;gica das fronteiras</em>, a qual serve de sustenta&ccedil;&atilde;o para um determinado ideal de civiliza&ccedil;&atilde;o que seria alcan&ccedil;ado a partir da pretensa supera&ccedil;&atilde;o da barb&aacute;rie. </span> ER -