TY - JOUR AU - Coelho, Gládiston de Souza PY - 2011/11/04 Y2 - 2024/03/28 TI - LINHAS FRONTEIRIÇAS NO ESPAÇO COTIDIANO DE MANUEL BANDEIRA: UMA POÉTICA DA DESTERRITORIALIZAÇÃO JF - Travessias JA - Trav. VL - 5 IS - 2 SE - LITERÁRIA DO - UR - https://e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/5543 SP - e5543 AB - <span style="font-size: 12pt; font-family: Garamond, serif"><span><strong>RESUMO: </strong>A literatura especificamente a poesia abre o leque para a compreens&atilde;o da linha lim&iacute;trofe entre a realidade convencional e a ficcional. Na po&eacute;tica de Manuel Bandeira essa ruptura fronteiri&ccedil;a que a desata e a liberta da realidade convencional &eacute; uma forma de compreender o modo como o autor reconfigura a territorialidade na cria&ccedil;&atilde;o de seus versos. Lan&ccedil;a luz ao estudo da no&ccedil;&atilde;o de territorialidade na sociedade moderna do in&iacute;cio de s&eacute;culo e contribui para a apreens&atilde;o desse per&iacute;odo. Assim projeta bases s&oacute;lidas para o esbo&ccedil;o da descentraliza&ccedil;&atilde;o do modo de vida da urbanidade como tamb&eacute;m aponta a incipiente fragmenta&ccedil;&atilde;o do indiv&iacute;duo iniciada j&aacute; na Revolu&ccedil;&atilde;o Industrial do s&eacute;culo XVIII. Mediante a leitura e an&aacute;lise dos versos de poemas como &ldquo;Evoca&ccedil;&atilde;o do Recife&rdquo; e &ldquo;Mangue&rdquo;, pode-se verificar at&eacute; que ponto a linguagem prosaica desse poeta torna poss&iacute;vel uma tessitura de fios labir&iacute;nticos transpostos e de que maneira possibilita os elos entre o mundo real e a verdade po&eacute;tica, assim como recupera o sentido primordial da poesia.</span><span style="font-size: 12pt; font-family: Garamond, serif"><span>&nbsp;</span></span><span><strong>Palavras-chave: </strong>Manuel Bandeira, poesia, territ&oacute;rio, linguagem, prosaico.</span></span><span style="font-size: 12pt; font-family: Garamond, serif"><span>&nbsp;</span></span> ER -