@article{Gasoto_Segatti_Albuquerque_2017, title={RELAÇÃO DA ÁREA DE SECÇÃO TRANSVERSA DOS MÚSCULOS RETO ABDOMINAL E MULTIFIDO COM A DOR FEMOROPATELAR RESUMO}, volume={3}, url={https://e-revista.unioeste.br/index.php/variasaude/article/view/18258}, DOI={10.48075/vscs.v3i2.18258}, abstractNote={<p>A Dor Femoropatelar (DFP) é caracterizada por dor difusa na região anterior e/ou retropatelar do joelho. Apesar da alta incidência, a etiologia desta desordem permanece desconhecida. Recentemente alterações cinemáticas no plano sagital e de força muscular do tronco foram reportadas. No entanto, devido à escassez de estudos correlacionando as alterações na área de secção transversa (AST) dos músculos do tronco que controlam o movimento no plano sagital em indivíduos com DFP, este presente estudo teve como objetivo comparar a AST dos músculos reto abdominal e multifido de mulheres com DFP e assintomáticas, além de relacionar a AST destes músculos com a dor auto reportada de mulheres com DFP. Para isto, foram avaliados dois grupos (Grupo DFP e Grupo Assintomático) compostos por 22 mulheres cada. A dor auto reportada foi obtida por meio da Escala Visual Analógica (EVA). A AST foi por mensurada por meio do Ultrassom Shimadzu SDU 450xl (Columbia, USA) bilateralmente. As imagens de ultrassom foram coletadas com a amostra deitada na posição prona. As imagens foram mensuradas pela distância da superfície interna superior e inferior das fáscias dos músculos correspondentes em sua porção mais ampla. Para ajudar no controle da influência da respiração, as imagens foram coletadas logo após o término da fase de expiração. Os dados demográficos (idade, peso e altura) e a AST foram comparadas entre grupos por meio de testes t independente e as correlações foram feitas por meio da matriz de correlação de Pearson. Todos os testes estatísticos foram feitos no Statistical Software for Social Sciences (SPSS) com um alfa de 0,05. Não houve diferença entre grupos para idade, altura e peso. Bem como diferença significativa entre grupos na AST dos músculos reto abdominal e multifido. Além disso, não houve correlação significativa entre a AST e a dor auto reportada. Conclui-se que as mulheres do Grupo DFP não apresentam alteração na AST do reto abdominal e multifido, assim como não houve relação com sua sintomatologia. Portanto, as alterações cinemáticas e de força muscular no plano sagital do tronco reportadas na literatura parecem não apresentarem relação com a AST do reto abdominal e multifido. </p>}, number={2}, journal={Varia Scientia - Ciências da Saúde}, author={Gasoto, Eduardo and Segatti, Gabriel and Albuquerque, Carlos Eduardo de}, year={2017}, month={dez.}, pages={260} }