TY - JOUR AU - Nakayama, Gustavo Kiyosen AU - Suguiura, Iully Tiyoko Rebelatto AU - Albuquerque, Carlos Eduardo de PY - 2017/12/29 Y2 - 2024/03/29 TI - COMPARAÇÃO DOS EFEITOS ENTRE A BANDAGEM FUNCIONAL DE IMOBILIZAÇÃO E DE CONTENÇÃO NO TRATAMENTO DA FASCITE PLANTAR JF - Varia Scientia - Ciências da Saúde JA - Var. Sci. - Ci. Saúde VL - 3 IS - 2 SE - II JORNADA ACADÊMICA DE FISIOTERAPIA DO - 10.48075/vscs.v3i2.18247 UR - https://e-revista.unioeste.br/index.php/variasaude/article/view/18247 SP - 250 AB - <p>A Fascite plantar é ocasionada por uma força de tração repetida da fáscia plantar, levando a um processo inflamatório e degenerativo da aponeurose, resultando em dor na região. O tratamento convencional da Fascite plantar consiste em constantes alongamentos da fáscia plantar e do tríceps sural (músculos gastrocnêmios medial/lateral e sóleo). Entretanto, a aplicação das bandagens funcionais também vem mostrando resultados importantes no tratamento dessa patologia, pois reduzem a tensão sobre a fáscia e nas estruturas mediais do arco. O objetivo desse estudo foi comparar os efeitos entre a bandagem funcional de imobilização e de contenção no tratamento da Fascite plantar. Metodologia: Foi realizado um estudo transversal randomizado, com uma amostra composta por 21 pessoas com fascite plantar que foram divididas em três grupos, grupo 1 (exercícios de alongamento), grupo 2 (exercícios de alongamento + bandagem de imobilização), e grupo 3 (exercícios de alongamento + bandagem de contensão). A avaliação foi realizada através de uma ficha de anamnese, exame físico, questionários: AOFAS e IPAQ (versão curta) e ultrassonografia da Fáscia plantar. Para análise dos dados, utilizaram-se os programas computacionais Excel 2013 e o Software SPSS versão 20.0 for Windows. Os escores foram descritos por medidas estatísticas: média, mínimo, moda, mediana e máximo. A análise de cada variável foi analisada por grupos através de ANOVA para os dados normais (flexibilidade e espessamento) e Kruskal-Wallis para os dados não normais (EVA e AOFAS). Neste estudo com relação a plantigrafia observou uma mudança do tipo de pé do início par ao final do estudo, no início do estudo 21% dos participantes tinham uma flexibilidade &lt;23cm no banco de Wells, após a intervenção 14%, 33% dos participantes melhoraram a classificação segundo o questionário de AOFAS. O estudo demonstrou não haver diferenças estatisticamente significativas entre os grupos estudados.</p> ER -