@article{Cruz-Silva_Simonetti_Nóbrega_2018, title={TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE CRAMBE: ENVELHECIMENTO ACELERADO}, volume={5}, url={https://e-revista.unioeste.br/index.php/variascientiaagraria/article/view/9864}, abstractNote={<p style="text-align: justify" class="MsoNormal"><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial, sans-serif">As informações referentes à qualidade fisiológica das sementes de crambe são escassas quando comparadas às das grandes culturas. A avaliação do vigor de sementes pode ser realizada por vários métodos, sendo um dos mais usados o teste do envelhecimento acelerado. Assim, o objetivo deste trabalho foi testar o envelhecimento acelerado variando  tempos de exposição a temperatura de 41°C. As sementes foram distribuídas sobre telas de alumínio, no interior de caixas plásticas contendo 40 mL de água destilada. As caixas foram mantidas em câmara regulada a 41°C por  12, 24, 48, 72 e 96 h mais o controle a 0 h. Após cada período, as sementes foram submetidas ao teste de germinação, calculando-se a percentagem de plântulas normais, anormais, sementes duras e mortas, após oito dias da instalação do teste, mantidas em germinador a 25 ºC. As sementes submetidas aos períodos de 72 e 96 h apresentaram baixo percentual de plântulas normais, diferindo estatisticamente do controle e dos períodos de 12, 24 e 48 h, com elevado percentual de sementes mortas (64 e 25,75% respectivamente). As submetidas por 96 h apresentaram 71,75% de sementes duras, diferindo de todos os tratamentos. Nas condições em que os testes foram realizados, conclui-se que as sementes de crambe apresentaram redução do vigor quando expostas ao envelhecimento acelerado a partir de 72 h. </span></p>}, number={1}, journal={Varia Scientia Agrárias}, author={Cruz-Silva, Claudia Tatiana Araujo da and Simonetti, Ana Paula Morais Mourão and Nóbrega, Lúcia Helena Pereira}, year={2018}, month={out.}, pages={09–17} }