ENSINO DE INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA E A IDENTIDADE NACIONAL: REFLETINDO SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Autores

  • Julia margarida kalva
  • Aparecida de Jesus Ferreira
Agências de fomento

Palavras-chave:

LÍNGUA FRANCA, IDENTIDADE NACIONAL, FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE INGLÊS

Resumo

A língua inglesa é inegavelmente a mais utilizada para que pessoas de línguas/ identidades diferentes possam se comunicar e interagir. Entretanto, há muitos questionamentos com relação à ameaça que essa língua/identidade apresenta para as línguas/identidades locais, pois ela ainda carrega muito da história de imperialismo ligada a países como Estados Unidos e Inglaterra. A dicotomia entre a necessidade de aprender o idioma para poder fazer parte desse novo mundo sem fronteiras e a vontade de se preservar as línguas/identidades locais acaba por dar voz a novas formas de se pensar a língua inglesa e seu ensino. Desta forma, busco nesse trabalho fazer uma reflexão sobre como o inglês como língua franca e a identidade, é abordados na formação de professores. Faço um levantamento bibliográfico a respeito dos temas apontados acima. Assim, utilizo da obra de autores como Baunam (2005), Hall (1999,2005), Woodward (2005), Anderson (2008), Pollak (1992) para falar de identidade nacional. Logo após faço uso de Canagarajah (1999; 2006; 2007), House (2003), Crystal (1997), Block (2004), Seidlhofer (2004), Gimenez (2008), Pakir (2009),  Phillipon (1992), Pennycook(1994), Rajagopalan (2003,2006), Moita Lopes ( 2008,2006 ), Ferreira ( 2000), Gimenez (2006) para falar de língua franca e formação de professores. Com base nessas reflexões depreende-se que o ensino de língua inglesa já não pode ser mais visto como aquele baseado no falante nativo como sendo o ideal, mas sim num ensino voltado também para a valorização da identidade local de alunos e professores. 

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Publicado

27-05-2011

Como Citar

KALVA, J. margarida; FERREIRA, A. de J. ENSINO DE INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA E A IDENTIDADE NACIONAL: REFLETINDO SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Travessias, Cascavel, v. 5, n. 1, p. e4567, 2011. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/4567. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

LINGUAGEM