ROCK E DITADURA: O ALEGRIA COMO ESTRATÉGIA
Palavras-chave:
rock nacional, dictadura militar, cuerpo, resistencia.Resumo
Este artículo presenta un avance de investigación que expone un primer acercamiento a nuestro tema de estudio, orientado hacia la reconstrucción y el análisis de una serie de acciones artísticas y culturales que tuvieron lugar en la Argentina desde finales de los años 70 y la década del 80, y que hemos incluido dentro de lo que el artista plástico y sociólogo argentino Roberto Jacoby definió como “estrategia de la alegría”.
Durante los años de la última dictadura militar, esa estrategia se desplegó fundamentalmente a partir del grupo de rock/pop Virus, liderado por Federico Moura y en el cual Jacoby tuvo una participación central (como letrista, escenógrafo y vestuarista de los shows). Durante la transición democrática y hasta 1989 la “estrategia de alegría” continuó a partir de una serie fiestas barriales, perfomances, recitales y muestras que configuraron una corrosiva y desenfadada “movida under” que renovó y vitalizó la escena artística porteña.
En este trabajo presentamos una revisión crítica de las investigaciones que se ocuparon del rock en Argentina, haciendo foco en el grupo de rock/pop Virus y el campo del rock nacional durante la última dictadura y los primeros años de la transición democrática.
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