INFLUÊNCIA DE SISTEMAS DE MANEJO INTEGRADOS EM UM LATOSSOLO AMARELO NO DESENVOLVIMENTO DA SOJA

Autores

  • Arystides Resende Silva
  • Agust Sales
  • Carlos Alberto Costa Veloso

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v4i4.13749

Resumo

O cultivo da soja destaca-se por ser a principal atividade responsável pela expansão da fronteira agrícola no País, sendo assim, necessário a utilização de sistemas que torne seu cultivo sustentável. Objetivou-se avaliar o desenvolvimento da soja cultivada em diferentes sistemas. O experimento foi realizado na fazenda Vitória, município de Paragominas, Pará. Segundo Köppen, o clima do município é classificado como mesotérmico e úmido, tipologia climática Aw. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos por três sistemas de cultivo de soja, sendo em sistema iLPF (consórcio com Brachiaria ruziziensis e intercalado com eucalipto), sistema Santa Fé (consórcio com Brachiaria ruziziensis) e sistema Convencional manejado com técnicas tradicionais de preparo do solo (aração e gradagem) e controle fitossanitário. Foram avaliadas a produtividade de grãos da cultura, teor de umidade dos grãos (%); Stand de plantas, altura de planta e de inserção da primeira vagem. As médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Os valores de altura de planta e inserção da primeira vagem e produtividade de grãos não apresentaram diferença significativa entre os sistemas em estudo. A soja cultivar sambaiba em consórcio com Brachiaria ruziziensis nos sistemas integração Lavoura-Pecuária-Floresta e Santa Fé não sofreram redução na produtividade de grãos por área e de grãos por indivíduo quando comparados ao sistema Convencional.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

RESENDE SILVA, A.; SALES, A.; COSTA VELOSO, C. A. INFLUÊNCIA DE SISTEMAS DE MANEJO INTEGRADOS EM UM LATOSSOLO AMARELO NO DESENVOLVIMENTO DA SOJA. Acta Iguazu, [S. l.], v. 4, n. 4, p. 50–59, 2000. DOI: 10.48075/actaiguaz.v4i4.13749. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/13749. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS