FLUORESCÊNCIA DA CLOROFILA A EM CANA-DE-AÇÚCAR INOCULADA COM FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES SOB APLICAÇÃO DE FÓSFORO
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v6i1.16879Resumo
O domínio de técnicas para detectar as alterações metabólicas nos vegetais é fundamental para se interpretar as respostas fisiológicas de plantas em interação com microrganismos, possibilitando no uso racional de fertilizantes. Neste sentido, objetivou-se avaliar a resposta da cana-de-açúcar, inoculada com fungo micorrízico arbuscular (FMA) e adubação fosfatada por meio da fluorescência da clorofila a. O experimento foi realizado em delineamento experimental de blocos ao acaso, com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 5 x 3, correspondendo as doses de fósforo (P) (0, 50, 100, 200 e 400 mg kg-1 de P), inoculação com FMA (Gigaspora margarita, nativo e ausência de inoculação), com quatro repetições. Foi mensurada a fluorescência aos 60 dias após plantio com uso de fluorímetro Handy PEA Hansatech. Houve diferenças significativas para interação entre as doses de P x inoculação dos microtoletes de cana-de-açúcar com FMAs para as variáveis Fv/Fm e IP. A inoculação com FMA Gigaspora margarita (GM) e quando não houve a inoculação (SI) apresentaram as maiores eficiências fotoquímicas na maior dosagem e, a interação com FMA nativo parece influenciar negativamente a Fv/Fm de acordo com o aumento das doses de P, porém, a eficiência quântica não demostrou ser uma ferramenta segura para se avaliar as respostas de cana-de-açúcar às diferentes doses de P, podendo inferir que a simbiose dos FMAs com as plantas de cana-de-açúcar não é favorecida pelas doses de P.
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