Sustratos orgánicos para la producción de plántulas de tomate en vivero
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v8i3.19635Palavras-chave:
Solanum lycopersicum L, invernadero, agroecología. sustentabilidadResumo
El empleo de sustratos orgánicos proporciona condiciones adecuadas para maximizar la expresión del vigor de las semillas de tomate y por consiguiente la obtención de plántulas más vigorosas en la etapa de crecimiento inicial. El objetivo de este estudio fue evaluar diferentes sustratos orgánicos para la producción de plántulas de tomate cultivado en vivero. Los tratamientos fueron: (T1) 50% tierra + 25% estiércol + 25% cascarilla de arroz (Testigo), (T2) Vermicompost 40% + arena 50% + bocashi 10%, (T3) Vermicompost 35% + arena 50% + bocashi 15%, (T4) Vermicompost 30% + arena 50% + bocashi 20%, (T5) Vermicompost 25% + arena 50% + bocashi 25%, (T6) Vermicompost 50% + arena 50%, (T7) Turba 100 %. Se evaluó: número de hojas, germinación, diámetro de tallo, peso húmedo de tallo, altura de planta, longitud de raíz y peso húmedo de raíz. El diseño experimental fue completamente al azar con 9 repeticiones. El tratamiento T3, mostró el mejor desarrollo de plántula en todas las variables evaluadas. El sustrato orgánico compuesto por 35% de vermicompost + 50% de arena + 15% de bocashi, mostró el mejor desempeño.
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