Influência do espaçamento de semeadura do milho na produtividade de silagem e grãos no Rio Grande do Sul

Autores

  • Cassiano Peixoto Rosa Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade em Três Passos - RS.
  • Douglas Wegner Kunz Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade em Três Passos - RS.
  • Andersson Daniel Steffler Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade em Três Passos - RS.
  • Daiane Karina Grellman Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade em Três Passos - RS.
  • Patricia Inês Kemper Back Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade em Três Passos - RS.
  • Divanilde Guerra Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade em Três Passos - RS. https://orcid.org/0000-0001-5136-2763

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v9i4.25317
Agências de fomento

Palavras-chave:

Zea mays L, arranjo de plantas, rendimento

Resumo

Modificações introduzidas recentemente em genótipos de milho têm tornado necessário reavaliar as recomendações de práticas de manejo para esta cultura, dentre elas o espaçamento de semeadura. Desta forma este trabalho teve como objetivo avaliar a influência do espaçamento de semeadura do milho sobre a produtividade de silagem e grãos em um Latossolo vermelho distrófico típico na região Noroeste do estado do Rio grande do Sul. O ensaio foi conduzido na área experimental da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – UERGS, no município de Bom Progresso, Rio Grande do Sul. O experimento foi conduzido nas safras 2017/2018 e 2018/2019 em delineamento experimental de blocos casualizados, com avaliação do hibrido Agroceres 8011 em dois tratamentos de espaçamento entre linhas: 0,45 e 0,9 m. Foram avaliadas as seguintes características: altura da planta; diâmetro de colmo; altura de inserção da espiga; espiga por planta; diâmetro da espiga; comprimento da espiga; produtividade de silagem, expressa em matéria verde e seca; comprimento de espiga seca, diâmetro de espiga seca; número de fileiras por espiga; número de grãos por fileira; massa de grãos por espiga; massa de mil grãos e produção de grãos. O espaçamento de 0,45 m entre linhas promoveu um incremento nos parâmetros número de espigas e comprimento de espiga seca e o espaçamento de 0,90 m favoreceu a altura de inserção de espiga, mas sem alterar características de produção. Portanto, os espaçamentos entre linhas avaliados influenciaram alguns parâmetros morfológicos, porém não promoveram incrementos na produção de grãos e biomassa verde e seca.

Biografia do Autor

Cassiano Peixoto Rosa, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade em Três Passos - RS.

Acadêmico do Curso de Bacharelado em Agronomia da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade em Três Passos - RS.

Douglas Wegner Kunz, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade em Três Passos - RS.

Acadêmico do Curso de Bacharelado em Agronomia da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade em Três Passos - RS.

Andersson Daniel Steffler, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade em Três Passos - RS.

Acadêmico do Curso de Bacharelado em Agronomia da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade em Três Passos - RS.

Daiane Karina Grellman, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade em Três Passos - RS.

Acadêmica do Curso de Bacharelado em Agronomia da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade em Três Passos - RS.

Patricia Inês Kemper Back, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade em Três Passos - RS.

Acadêmica do Curso de Bacharelado em Agronomia da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade em Três Passos - RS.

Divanilde Guerra, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade em Três Passos - RS.

Engenheira Agrônoma, Doutora em Fitotecnia, Professora Adjunta da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade em Três Passos - RS.

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Publicado

28-12-2020

Como Citar

ROSA, C. P.; KUNZ, D. W.; STEFFLER, A. D.; GRELLMAN, D. K.; BACK, P. I. K.; GUERRA, D. Influência do espaçamento de semeadura do milho na produtividade de silagem e grãos no Rio Grande do Sul. Acta Iguazu, [S. l.], v. 9, n. 4, p. 33–42, 2020. DOI: 10.48075/actaiguaz.v9i4.25317. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/25317. Acesso em: 23 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS