Influência do espaçamento de semeadura do milho na produtividade de silagem e grãos no Rio Grande do Sul
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v9i4.25317Palavras-chave:
Zea mays L, arranjo de plantas, rendimentoResumo
Modificações introduzidas recentemente em genótipos de milho têm tornado necessário reavaliar as recomendações de práticas de manejo para esta cultura, dentre elas o espaçamento de semeadura. Desta forma este trabalho teve como objetivo avaliar a influência do espaçamento de semeadura do milho sobre a produtividade de silagem e grãos em um Latossolo vermelho distrófico típico na região Noroeste do estado do Rio grande do Sul. O ensaio foi conduzido na área experimental da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – UERGS, no município de Bom Progresso, Rio Grande do Sul. O experimento foi conduzido nas safras 2017/2018 e 2018/2019 em delineamento experimental de blocos casualizados, com avaliação do hibrido Agroceres 8011 em dois tratamentos de espaçamento entre linhas: 0,45 e 0,9 m. Foram avaliadas as seguintes características: altura da planta; diâmetro de colmo; altura de inserção da espiga; espiga por planta; diâmetro da espiga; comprimento da espiga; produtividade de silagem, expressa em matéria verde e seca; comprimento de espiga seca, diâmetro de espiga seca; número de fileiras por espiga; número de grãos por fileira; massa de grãos por espiga; massa de mil grãos e produção de grãos. O espaçamento de 0,45 m entre linhas promoveu um incremento nos parâmetros número de espigas e comprimento de espiga seca e o espaçamento de 0,90 m favoreceu a altura de inserção de espiga, mas sem alterar características de produção. Portanto, os espaçamentos entre linhas avaliados influenciaram alguns parâmetros morfológicos, porém não promoveram incrementos na produção de grãos e biomassa verde e seca.
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