THE PROCESS OF INSTITUTIONALIZATION AND REGULATION OF MARTIAL ARTS IN BRAZIL

Authors

  • Pedro Gabriel Gil Parizotto Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá
  • Allan Fernando Zardo da Silva Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá
  • Carlos Herold Junior Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá
  • Fernando Augusto Starepravo Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá

DOI:

https://doi.org/10.36453/2318-5104.2017.v15.n1.p53

Keywords:

Physical Education, Martial Arts, Public Policies for Sports and Leisure

Abstract

The present work aimed to describe the historical process of the regulation of oriental martial arts in Brazil and its relation with Physical Education. The foundation in the educational scope defines the teaching of the combats comprehensively seeking an approximation of the theme with the Physical Education in the scholar environment. The matter has not yet received, in the legislation ambit, a proper regulation, and in terms of regulation, only a few parameters had been draw. We conclude that the institutionalization of oriental martial arts in Brazil has not yet occurred in fact, remanding still, an ongoing process, the desire for this institutionalization occurs in the search for the legitimation of martial practice.

Downloads

Download data is not yet available.

References

BRASIL. Decreto Lei Nº. 3.199, 14 abr. 1941. Estabelece as bases da organização dos desportos em todo o país. Rio de Janeiro: Senado, 1941. Disponível em: <http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes. action?id=152593>. Acessado em: 4 de agosto de 2016.

BRASIL. Decreto Nº. 71.135, 22 Set. 1972. Reconhece a Confederação Brasileira de Judô. Brasília: Portal Câmara dos Deputados, 1972. 1p.

BRASIL. Lei Nº. 3.689, 14 dez. 1959. Autoriza o Poder Executivo a abrir, pelo Ministério da Educação e Cultura, o crédito especial de Cr$ 3.000.000,00 para ocorrer a despesas feitas com a promoção do Campeonato Pan- Americano do Boxe e Mundial de Judô. Diário Oficial da União - Seção 1 - 15/12/1959, Página 26.097.

BRASIL. Lei Nº. 6.251, 8 de out.1975. Institui normas gerais sobre desportos, e dá outras providências. Brasília: Congresso nacional, 1975, 8 p.

BRASIL. Lei complementar Nº. 123, 14 de dez. 2006. Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis nº 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, da Lei nº 10.189, de 14 de fevereiro de 2001, da Lei Complementar nº 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as Leis nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999. Brasília: Câmara dos deputados, 2006.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC / SEF, 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro07.pdf>. Acessado em: 15 de julho de 2016.

BRASIL. Parecer do relator sobre o projeto de Lei Nº. 2.889, 2013. Disponível em: <http://www.camara.gov.br/ proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=384663>. Acessado em: 15 de julho de 2016.

CAPOEIRA, N. A “retórica do corpo” de Getúlio Vargas e seus reflexos na capoeira atual. Revista Camará Capoeira, São Paulo, v. 1, n. 5, p. 25-27, nov. 1999.

CBJ. História do Judô. 2016. Disponível em: <http://www.cbj.com.br/historia_do_judo/>. Acessado em: 2 de agosto de 2016.

CASSELA, V. Debatedores divergem sobre exigência de diploma para mestres em artes marciais 2016. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/ESPORTES/508931-DEBATEDORES-DIVERGEM-SOBRE-EXIGENCIA-DE-DIPLOMA-PARA-MESTRES-EM-ARTES-MARCIAIS.html>. Acessado em: 02 de agosto de 2016.

CORREIA, W. R.; FRANCHINI, E. Produção acadêmica em lutas, artes marciais e esportes de combate. Motriz, Rio Claro, v. 16, n. 1, p. 1-9, 2010.

DRIGO, A. J. O judô: do modelo artesanal ao modelo científico: um estudo sobre as lutas, formação profissional e construção do Habitus. 2007. 213f. Tese (Doutorado em Educação Física) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007.

GAINTY, D. Martial arts and the body politic in Meiji Japan. London/New York: Routledge, 2013.

GONÇALVES JUNIOR, L.; DRIGO, A. J. A já regulamentada profissão educação física e as artes marciais. Motriz, Rio Claro, v. 7, n. 2, p. 131-132, 2001.

JAEGER, W. W. Paidéia: a formação do homem grego. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

MACHADO, M. C. G. Rui Barbosa. Fundação Joaquim Nabuco. Recife: Massangana, 2010.

MARQUES, E. Notas críticas à literatura sobre Estado, políticas estatais e atores políticos. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, São Paulo, v. 43, n. 1, p. 67-102, 1997.

MARTINS, C. J.; KANASHIRO, C. Bujutsu, Budô, fight sport. Motriz, Rio Claro, v. 16, n. 3, p. 638-48, 2010.

NUNES, A. V. A influência da imigração japonesa no desenvolvimento do judô brasileiro: uma genealogia dos atletas brasileiros medalhistas em jogos olímpicos e campeonatos mundiais. 2011. 197f. Tese (Doutorado em Educação Física) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.

RUBIO, K. Do olimpo ao pós-olimpismo: elementos para uma reflexão sobre o esporte atual. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 16, n. 2, p. 130-43, 2002.

TOKARSKI, S. Budo in transition – the challenge of combat sports in the third millennium. Archives of Budo, Warsaw, v. 2, p. 35-9, 2006. Disponível em: <http://www.archbudo.com/get_pdf.php?IDMAN=9949.pdf>. Acessado em: 02 de maio de 2016.

Published

01-06-2017

How to Cite

PARIZOTTO, P. G. G.; ZARDO DA SILVA, A. F.; HEROLD JUNIOR, C.; STAREPRAVO, F. A. THE PROCESS OF INSTITUTIONALIZATION AND REGULATION OF MARTIAL ARTS IN BRAZIL. Caderno de Educação Física e Esporte, Marechal Cândido Rondon, v. 15, n. 1, p. 53–62, 2017. DOI: 10.36453/2318-5104.2017.v15.n1.p53. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/cadernoedfisica/article/view/15827. Acesso em: 3 jul. 2024.

Issue

Section

Dossê Public Policies of Sport and Leisure