Potência aeróbia estimada de uma equipe de futsal sub-17 da região oeste do Paraná

Autores

  • Daniele Hoffmann Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Marechal Cândido Rondon
  • Cassiane Lui Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Marechal Cândido Rondon
  • Fernando de Souza Campos Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Marechal Cândido Rondon
  • Antonio Cardoso Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Marechal Cândido Rondon
  • Robson Ruiz Olivoto Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Marechal Cândido Rondon
  • Renan Felipe Hartmann Nunes Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis
  • Lucinar Jupir Forner Flores Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Marechal Cândido Rondon

DOI:

https://doi.org/10.36453/2318-5104.2016.v14.n1.p19
Agências de fomento
Fundação Araucária - Convênio 215/2013.

Palavras-chave:

Teste incremental, Consumo Máximo de Oxigênio, Jovens.

Resumo

Este estudo teve como objetivo avaliar os níveis de potência aeróbia de uma equipe de Futsal sub 17 anos da região Oeste do Paraná. Fizeram parte da amostra 14 atletas do sexo masculino da equipe sub 17 do Copagril/Sempre Vida (16,81±0,63 anos). Foram submetidos à avaliação antropométrica tendo como variáveis: estatura, massa corporal e % de gordura. Também foram realizados um questionário pubertário e teste incremental de corrida intermitente (T-CAR) para estimativa de potência aeróbia máxima. A apresentação de dados foi através de análise descritiva e dados apresentados como média ± desvio padrão da média. Foram reportados os seguintes valores para estatura (1,74±0,07 m), massa corporal (70,4±7,97kg) e % de gordura (15,6±5,71). Os valores do teste de T-CAR: FC máx (182,8±27,92 bpm), pico de velocidade (PV) (13,93±1,10 km/h) e potência aeróbia (48,75±3,85 ml/kg/min). Observando os valores fisiológicos do nosso estudo com atletas sub 17 de Futsal, podemos concluir que foram encontrados valores menores do que os estudos com atletas profissionais, resultado este, que já era esperado e também apresentado na literatura. Isto implica que os atletas ainda estão em formação do ponto de vista fisiológico e também terão que melhorar seu nível de condicionamento aeróbio, para que possam chegar em uma equipe de nível profissional.

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Publicado

12.04.2017

Como Citar

HOFFMANN, D.; LUI, C.; CAMPOS, F. de S.; CARDOSO, A.; OLIVOTO, R. R.; NUNES, R. F. H.; FLORES, L. J. F. Potência aeróbia estimada de uma equipe de futsal sub-17 da região oeste do Paraná. Caderno de Educação Física e Esporte, Marechal Cândido Rondon, v. 14, n. 1, p. 19–30, 2017. DOI: 10.36453/2318-5104.2016.v14.n1.p19. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/cadernoedfisica/article/view/14029. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Avaliação e Desempenho no Esporte