Emancipación obrera en el discurso de alteridad de Flora Tristán

Auteurs-es

  • Daniela Alicia Garay Barra

DOI :

https://doi.org/10.48075/revistacsp.v6i11.1501

Mots-clés :

Ética y estética de marginalidad, Pensamiento sindical, socialismo, Raza mujer, Proletariado, Discurso.

Résumé

El concepto de Union obrera es rescatado del tex­to homónimo de Flora Tristán, discurso social de alteridad desarrollado a base de un grupo de ideas catalogadas como "de margen", en el que se expresa Ia necesidad dei reclutamiento de Ia parte femenina de Ia tradición, proyectándose hacia Ia independência de una clase proletária orgânica y estructurada. Para consolidar tal pensamiento visionário, desligado de los diversos socialis-mos con los que se suele relacionar a Tristán, se proponen una ética y estética particulares que logren configurarse en praxis a través de Ia experiência consciente, militante, revo­lucionaria y política de Ia clase trabajadora. Tal discurso sindical es visto desde Ia perspectiva dei hecho literário como reformulador de uno social, que promueva Ia emancipación dei pueblo respecto de Ias partes dominantes de Ia historia en un ayer, un acá y un manana: proyección y respuesta a Ias proposiciones preestablecidas en el cânon.

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Publié-e

01-01-2000

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BARRA, D. A. G. Emancipación obrera en el discurso de alteridad de Flora Tristán. Revista Ciências Sociais em Perspectiva, [S. l.], v. 6, n. 11, p. p. 65–76, 2000. DOI: 10.48075/revistacsp.v6i11.1501. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/ccsaemperspectiva/article/view/1501. Acesso em: 7 juin. 2025.

Numéro

Vol. 6 No. 11 (2007)

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