Mercado de trabalho da economia criativa e os diferenciais de rendimentos em atividades formais e informais

Autores

  • Jonas da Silva Henrique Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

DOI:

https://doi.org/10.48075/revistacsp.v19i36.22460
Agências de fomento
CAPES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

Palavras-chave:

Mercado de Trabalho, Economia Criativa, Formalidade, Informalidade

Resumo

Este artigo apresenta os diferenciais dos trabalhadores que empregam sua mão de obra em atividades inerentes à economia criativa brasileira. Esta mensuração foi elaborada a partir das informações dos microdados da PNAD, em uma análise de cross-section para o ano de 2015 com o intuito buscar explicações que compõem o diferencial de rendimento entre trabalhadores criativos com características observadas similares. Para realizar essa pesquisa de modo adequado utiliza-se o método de decomposição de Oaxaca-Blinder, e também o Modelo de Regressão Logit. Os resultados finais remeteram que 37,79% dos trabalhadores estão alocados em postos de trabalhos informais, com maior probabilidade de ser homem, estar na condição familiar de filho (dependente), e em áreas urbanas. Deste modo, os trabalhadores informais possuem um rendimento 61,7% menor do que os trabalhadores formais com as mesmas características observadas.

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Biografia do Autor

Jonas da Silva Henrique, Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Economista, Doutorando em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Minas Gerais.

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Publicado

07-04-2020

Como Citar

HENRIQUE, J. da S. Mercado de trabalho da economia criativa e os diferenciais de rendimentos em atividades formais e informais. Revista Ciências Sociais em Perspectiva, [S. l.], v. 19, n. 36, p. 64 a 87, 2020. DOI: 10.48075/revistacsp.v19i36.22460. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/ccsaemperspectiva/article/view/22460. Acesso em: 23 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos