A tanatologia do Estado na dialética marxista
DOI:
https://doi.org/10.48075/rtc.v13i25.1527Palabras clave:
Filosofia Política, Estado, Marxismo, Comunismo.Resumen
Diante da globalização da economia e do avanço do neoliberalismo, a questão do esgotamento e superação do Estado liberal burguês está sempre presente nos debates cotidianos, políticos e acadêmicos. O neoliberalismo, com relação ao Estado liberal burguês, se assemelha ao marxismo, pois, aquele não prega a extinção como este, mas prega uma redução drástica desse Estado, porém divergem muito quando se trata de quem deve substituir o Estado ou parcela dele. Para o neoliberalismo deve ser o mercado e suas relações mercadológicas o substituto do Estado. Já, para o marxismo a sociedade civil - organizada em cooperativas de produtores - deve substituir o Estado liberal burguês, mais especificamente, os trabalhadores com sua nova relação de produção. Não se sabe com exatidão como Estado apareceu. Mas saber, aproximadamente, como, quando e por que surgiu o Estado é muito importante para especular sobre o seu futuro. Pois, ao responder essas perguntas obtêm-se dados sobre por que o homem necessitou ou desejou que o Estado existisse e isso permitirá ligar o seu surgimento a necessidades fundamentais e permanentes dos homens ou a determinadas circunstâncias, que já podem estar superadas ou ao atendimento das necessidades ou conveniência de uma classe social. Assim, como a história do Estado resume o passado do homem, sua presença atual pode prefigurar o futuro da sociedade. Neste trabalho apresentamos, baseado nas obras de Marx e Engels, um estudo sobre o Estado na concepção marxista, o seu aparecimento, sua função e o seu possível desaparecimento e a sua substituição.Descargas
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