DA AMIZADE OU A LITERATURA COMO ÉTICA

Autores

  • Helano Jader Ribeiro

DOI:

https://doi.org/10.48075/rt.v13i30.15779
Agências de fomento

Palavras-chave:

Autoficção, amizade, ética, representação.

Resumo

Este artigo é a tradução de um pensamento que se dirá aberto. Ou seja, é uma conversa com a autoficção do escritor Thomas Bernhard O sobrinho de Wittgenstein e seus gestos performáticos que operam na e pela amizade como um conceito que, sobretudo, revela-se através de um discurso politicamente ético e eticamente político. Ao propormos essa autoficção como performance, estamos retirando a representação como presença para em seu lugar enchermos de exageros e encenações performáticas as apresentações neste baile de máscaras e mentiras verdadeiras. Não, aqui se trata de leveza, não de autor[idade], mas sim de um ator chamado Thomas Bernhard. Mas não só. A representação mostra-se aqui em crise porque ficou clara, também, a impossibilidade de representação política.

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Publicado

20-10-2017

Como Citar

RIBEIRO, H. J. DA AMIZADE OU A LITERATURA COMO ÉTICA. Trama, Marechal Cândido Rondon, v. 13, n. 30, p. 04–23, 2017. DOI: 10.48075/rt.v13i30.15779. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/trama/article/view/15779. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

Temas Livres