QUÍMICA PARA DISCENTES SURDOS: UMA LINGUAGEM PECULIAR
DOI:
https://doi.org/10.48075/rt.v5i10.4423Palavras-chave:
Língua de Sinais, Método do Arco, ComunicaçãoResumo
Este artigo tem como finalidade discutir a questão do ser surdo, unir os conhecimentos sobre a língua de sinais e os conteúdos desenvolvidos na Educação Básica sobre Química e sugerir aadoção do Método do Arco, de Charles Maguerez, apresentado por Bordenave e Pereira (1982). Ressaltamos também que o ensino de Química para Surdos, por meio da língua de sinais, possui suas
dificuldades principalmente no que tange à simbologia química, aos termos específicos frequentemente utilizados nesta disciplina, porque não possuem seus correspondentes na LIBRAS. Essa dificuldade é complementada pela falta de compreensão e interpretação da Língua Portuguesa e das dificuldades com relação à coerência e coesão textuais e, dessa forma, os discentes surdos não compreendem facilmente o contexto do conteúdo presente nos materiais didáticos, baseados na escrita, utilizados no ensino de Química.
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