QUÍMICA PARA DISCENTES SURDOS: UMA LINGUAGEM PECULIAR

Autores

  • Terezinha Corrêa Lindino
  • Cleber Antonio Lindino
  • Graciele Maria Steinbach
  • Rafael Cappellesso de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.48075/rt.v5i10.4423

Palavras-chave:

Língua de Sinais, Método do Arco, Comunicação

Resumo

Este artigo tem como finalidade discutir a questão do ser surdo, unir os conhecimentos sobre a língua de sinais e os conteúdos desenvolvidos na Educação Básica sobre Química e sugerir a
adoção do Método do Arco, de Charles Maguerez, apresentado por Bordenave e Pereira (1982). Ressaltamos também que o ensino de Química para Surdos, por meio da língua de sinais, possui suas
dificuldades principalmente no que tange à simbologia química, aos termos específicos frequentemente utilizados nesta disciplina, porque não possuem seus correspondentes na LIBRAS. Essa dificuldade é complementada pela falta de compreensão e interpretação da Língua Portuguesa e das dificuldades com relação à coerência e coesão textuais e, dessa forma, os discentes surdos não compreendem facilmente o contexto do conteúdo presente nos materiais didáticos, baseados na escrita, utilizados no ensino de Química.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

LINDINO, T. C.; LINDINO, C. A.; STEINBACH, G. M.; OLIVEIRA, R. C. de. QUÍMICA PARA DISCENTES SURDOS: UMA LINGUAGEM PECULIAR. Trama, Marechal Cândido Rondon, v. 5, n. 10, p. p.145–158, 2000. DOI: 10.48075/rt.v5i10.4423. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/trama/article/view/4423. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos