AUTONOMIA E SUBJETIVIDADE DA MULHER NEGRA: UM ESTUDO EM THE HANGMAN’S GAME

Autores

  • Elizandra Fernandes

Palavras-chave:

Subjetividade, Autonomia, Feminismo, King-Aribisala, Guiana.

Resumo

Considera-se a subjetividade da mulher negra por meio da análise da personagem Auntie Lou, do romance hipodiegético The Hangman’s Game (2007 – Karen King-Aribisala). Propõe-se verificar a construção da autonomia da personagem-escrava a partir de seu convívio com a sociedade branca dominante da Demerara (Guiana) de 1823, fundamentada em passagens da hiponarrativa associadas a teorias investigativas da subjetividade e feminismo (Ashcroft, Bhabha, Rice, Young, entre outros). Diante dessa junção entre feminismo e subjetividade possibilitar-se-á concluir a identidade negra feminina como metonímia do poder negro em uma sociedade duramente colonizada.

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Publicado

29-04-2010

Como Citar

FERNANDES, E. AUTONOMIA E SUBJETIVIDADE DA MULHER NEGRA: UM ESTUDO EM THE HANGMAN’S GAME. Travessias, Cascavel, v. 4, n. 1, p. e3595, 2010. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/3595. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

CULTURA