DO CHOC À ESTÉTICA COMUNITÁRIA
Palavras-chave:
Arte e política, Cultura, Artes-Plásticas.Resumo
A partir das décadas de 1980 e 1990 a discussão acerca do pós – modernismo, inserido no período pós-moderno, irrompeu no cenário artístico e teórico, tendo como base para tais axiomas um cenário dicotômico e transitivo; alicerçado em conseqüências da Segunda Guerra Mundial e o início da Guerra Fria, formatando o revanchismo entre capitalismo e comunismo, construindo modelos econômicos e políticos, entretanto, nestas últimas décadas do século XX tal contexto se transformou, chegando ao fim o conflito entre os dois pólos políticos e econômicos, fim da Guerra Fria e do liberalismo econômico. No entanto, a termo “fim” não se restringiu em ser o centro das discussões apenas dos contextos políticos e econômicos da época, mas também, sendo uma longa problemática da arte. O “fim da arte” compôs o “bilateralismo” teórico da arte, com autores afirmativos e os negativos; a propósito, os primeiros acreditaram no epílogo da arte e os segundos sublevaram este epílogo. Afinal, o “fim da arte” foi o “fim” de uma maneira artística e de um contexto político e econômico, chamado modernismo e liberalismo, respectivamente. Dessa forma, o presente artigo possui como objetivo apresentar a arte que se findou, visando às mudanças artísticas e estéticas do modernismo para o pós-modernismo, aferindo, acerca, da arte moderna e a arte pós-moderna. E se tais mudanças são endógenas a um sistema político e, quais são as conseqüências desse sistema na arte contemporânea enquanto fruição estética e recepção do público com a produção artística recente.Downloads
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