IMPLICAÇÕES DO USO DE IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL COM ESGOTO DOMÉSTICO TRATADO EM CULTIVO DE LARANJAS (CITRUS SINENSIS)

Autores

  • Reginaldo Ferreira Santos
  • Luiz Antônio Zanão Júnior
  • Andreia Aparecida Ferreira da Silva
  • Natasha Barchinski Galant Lenz
  • Recieli Knoner Santos Gorski
  • Edson Eiji Matsura

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v5i4.16025

Resumo

A água é o constituinte de maior proporção nas células vivas. Cerca de 70% da superfície do planeta é água, é ainda elemento primordial para a sobrevivência dos mais de 7,4 bilhões de seres humanos, além de animais, vegetais e demais seres vivos do planeta. Embora a água da chuva possa proporcionar teor de umidade ao solo para suprir as necessidades hídricas das culturas, há locais e épocas em que essa disponibilidade hídrica é menor que a demanda. Nesses casos, a irrigação passa a ser necessário para manter e até mesmo aumentar a produtividade dos cultivos. No Brasil, a irrigação é responsável por cerca de 70% do uso da água. Porém, o uso da irrigação na produção agrícola tem sofrido sérias críticas por aqueles que a consideram uma das responsáveis pelos problemas de escassez de água e de energia no país. Ao mesmo tempo em que isso ocorre, há um desperdício e contaminação pela disposição de efluentes domésticos e agroindustriais no meio ambiente. No entanto, existe a possibilidade do reuso e disposição destes efluentes na agricultura, principalmente por meio da irrigação por gotejamento na subsuperfície do solo em cultivos de laranjas.

Downloads

Publicado

01-01-2000

Como Citar

SANTOS, R. F.; ZANÃO JÚNIOR, L. A.; FERREIRA DA SILVA, A. A.; BARCHINSKI GALANT LENZ, N.; KNONER SANTOS GORSKI, R.; EIJI MATSURA, E. IMPLICAÇÕES DO USO DE IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL COM ESGOTO DOMÉSTICO TRATADO EM CULTIVO DE LARANJAS (CITRUS SINENSIS). Acta Iguazu, [S. l.], v. 5, n. 4, p. 74–94, 2000. DOI: 10.48075/actaiguaz.v5i4.16025. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/16025. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS