SALINIDADE E DISPONIBILIDADE HÍDRICA NO DESEMPENHO DA CENOURA
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v5i4.16358Abstract
O presente trabalho teve por objetivo avaliar os possíveis efeitos do estresse hídrico e salino no crescimento e nas características morfológicas da cultivar de cenoura Brasília. O manejo hídrico foi estabelecido com base no potencial de água no solo e foram determinados três níveis de água (-0,01; - 0,04 e -0,06 MPa) e utilizadas quatro doses de cloreto de sódio (1,41; 2,50; 4,50 e 6,45 dS m-1), constituindo um fatorial 3x4. Os parâmetros morfológicos observados foram: altura da parte aérea (HPA), massas fresca (MFA) e seca (MSA) de parte aérea; massas fresca (MFR) e seca (MSR) da parte radicular (bulbo), comprimento da parte radicular (bulbo) (CPR), diâmetro da parte radicular (bulbo) (DPR) e produtividade. Foram realizadas três avaliações morfológicas durante os 100 dias após plantio e avaliações diárias de sobrevivência. A partir disso, não observou-se diferença significativa no desenvolvimento das plantas submetidas aos diferentes potenciais matriciais mínimos de água do solo (Ψs) = -0,01; - 0,04 e -0,06 MPa aplicados. Os tratamentos que não receberam aplicação salina apresentaram tendência para maior desenvolvimento em relação à altura da parte aérea e ao comprimento dos bulbos nas três etapas avaliadas (60; 80 e 100 dias após o plantio); as aplicações das doses salinas (1,41; 2,50; 4,50 e 6,45 dS m-1 de cloreto de sódio) não influenciaram estatisticamente no desenvolvimento das plantas. No que diz respeito às massas fresca e seca da parte aérea, massas fresca e seca dos bulbos e diâmetro dos bulbos, em nenhuma das etapas de avaliação a produtividade de bulbos foi influenciada pela salinidade.
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