PLANTAS DE COBERTURA E SEUS EFEITOS NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v3i2.10625Resumen
Objetivou-se, com o presente trabalho, verificar o desempenho de plantas de cobertura na produção de massa seca e avaliar as alterações promovidas por essas plantas na biomassa microbiana do solo e sua atividade. Os estudos foram desenvolvidos em dois municípios distintos: Experimento 1 - realizado em Glória de Dourados, MS, com os seguintes tratamentos: mucuna-preta, crotalária, feijão-de-porco, guandu-anão, milheto e uma área em pousio; Experimento 2 - realizado em Nova Alvorada do Sul, MS. Os tratamentos constaram de diferentes arranjos de consórcios entre mucuna-preta e milheto: cultivo solteiro de mucuna-preta; cultivo solteiro de milheto; consórcio de 25% de milheto + 75% de mucuna-preta; 50% de milheto + 50% de mucuna-preta; 75% de milheto + 25% de mucuna-preta e uma área em pousio. Nos dois experimentos foram avaliadas áreas com fragmento de vegetação nativa. Os experimentos foram conduzidos em blocos casualizados, com quatro repetições. No experimento 1 verificaram-se maiores produções de fitomassa da parte aérea nas espécies de crotalária, guandu-anão e milheto. Os valores de C-BMS e matéria orgânica do solo (MOS) foram maiores na vegetação nativa. Dentre as espécies cultivadas os maiores valores de C-BMS foram verificados na crotalária. No experimento 2, não houve diferença significativa na produção de massa seca entre os tratamentos. Os maiores valores de C-BMS e quociente microbiano foram proporcionados pelo cultivo de mucuna-preta solteira, em relação ao pousio e ao cultivo de milheto. O consórcio 50 % milheto + 50 % mucuna-preta favoreceu a respiração basal da biomassa microbiana.
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