Desenvolvimento vegetativo de plantas de milho e soja em associações com bactérias fixadoras de nitrogênio e adubação nitrogenada
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v7i1.16253Palavras-chave:
Zea mays, Glycine Max, Fixação biológica de nitrogênioResumo
Este trabalho foi conduzido em casa de vegetação, nas dependências da Universidade Estadual de Goiás – UEG, Campus de Santa Helena de Goiás – GO, localizado a uma latitude 17° 48' 49' 'S; e longitude 50° 35' 49'' W, teve como objetivo avaliar o desenvolvimento vegetativo de plantas de milho e de soja em associações com bactérias fixadoras de nitrogênio e adubação nitrogenada. Para cada cultura foi realizado um experimento no qual o delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, constituídos por 5 tratamentos, e 6 blocos, os quais foram compostas por vasos com capacidade para 5 kg de solo. Os tratamentos corresponderam a: T1- inoculação das sementes com bactéria, T2- ausência de inoculação e aplicação/adubação com nitrogênio mineral (N-mineral) na semeadura e em cobertura, T3- inoculação das sementes com bactéria + aplicação/adubação com nitrogênio mineral (N-mineral) na semeadura, T4- inoculação das sementes com bactéria + aplicação/adubação com nitrogênio mineral (N-mineral) em cobertura, T5- inoculação das sementes com bactéria + aplicação/adubação com nitrogênio mineral (N-mineral) na semeadura e em cobertura. A inoculação das sementes de milho de forma isolada, não foi eficiente quanto ao suprimento de nitrogênio para o desenvolvimento das plantas de milho. Para a cultura da soja todos os demais parâmetros estudados não apresentaram variação significativa.
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