QUALIDADE DAS HASTES FLORAIS DE NOVE CULTIVARES CRISÂNTEMO DE CORTE COM DIFERENTES DESPONTES
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v6i1.16702Resumo
O desponte é uma prática essencial para maioria das cultivares de vaso, no entanto, esta pode ser estendida para a produção de crisântemo de corte (Dendranthema grandiflora Tzelev), quando há menor disponibilidade de mudas. Essa técnica favorece novas brotações que produziram hastes floríferas. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do desponte na qualidade das hastes florais de nove cultivares de crisântemo de corte. O experimento foi realizado na estufa no Setor de Floricultura da UFSM, em delineamento inteiramente casualizado, com esquema fatorial 9x2 (nove cultivares de crisântemo de corte e dois manejos de desponte), com cinco repetições. As estacas de crisântemo foram coletas no jardim clonal do próprio setor e enraizadas em casca de arroz carbonizada com duas semanas de dias longos (SDL). As mudas com e sem despontes foram transplantadas em canteiros com 64 hastes m-2. O desponte apical ocorreu no momento do plantio removendo-se a porção terminal e conservando 2 hastes por muda, após o desponte forneceu-se 4 SDL. Avaliaram-se parâmetros fitotécnicos e comerciais. Observou-se que as plantas despontadas obtiveram maiores números de nós foliares e de inflorescência em relação às plantas sem desponte. O comprimento das hastes com e sem desponte foram de 97,7 e 107,4 cm respectivamente, acima do padrão de comercialização. A massa média das hastes despontadas foram 11% menor que as plantas sem desponte. As nove cultivares conduzidas com desponte resultaram em hastes florais com menor diâmetro, influenciando na sua qualidade, conferindo hastes leves e frágeis.
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