Potássio e época de semeadura em cultivares de soja para teor de óleo e proteína
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v8i2.17552Palabras clave:
Adubação, Composição química, Glycine max, TocantinsResumen
O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de dois níveis de adubação potássica (40; 200 kg ha-1) e de duas épocas de semeadura (dez/13; jan/14) na divergência genética e no desempenho de sete cultivares de soja, quando ao teor de óleo e proteína, em Palmas-TO. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com três repetições. A colheita das plantas foi realizada no estádio R8. O teor de óleo foi obtido pelo método de Soxhlet e o de proteína pelo método de Kjeldahl. Os dados foram submetidos a análise de variância conjunta (sete cultivares; quatro ensaios). O estudo de divergência genética foi realizado, separadamente, para o teor de óleo e para o de proteína. Cada ensaio representou uma variável distinta no modelo multivariado e, foi aplicado o método de agrupamento de Tocher. Os cultivares TMG 1180 (22,9%), MSOY 9144 (22,6%), MSOY 8766 (22,5%) e BRS 333 (22,2%) foram os que apresentaram os maiores teores de óleo e, o cultivar P98Y70 (41,6%), o maior teor de proteína. O cultivar P98Y70 foi o mais divergente dos demais, seguido pelo cultivar TMG 1180. A adubação potássica não promoveu diferenças significativas nos teores de óleo e proteína dos cultivares, enquanto que, a semeadura tardia promoveu aumento do teor de proteína e redução do de óleo.
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