Interferência de plantas daninhas na formação de pastagem com capim Vaquero

Autores

  • Ricardo Fagundes Marques
  • Sidnei Roberto de Marchi
  • Prissila Pereira dos Santos Araújo
  • Guilherme Henrique Rodrigues Pinheiro
  • Beatriz Branco Thiago Queiroz
  • Amalia Andreza Sousa Silva

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v8i4.21477
Agências de fomento

Resumo

Devido boa parte das pastagens brasileiras estarem degradadas ou em processo de degradação é essencial estudar as relações de interferência entre plantas daninhas e gramíneas forrageiras, principalmente no que diz respeito à produtividade e capacidade de suporte das diferentes espécies de gramíneas. Por conta disso, objetivou-se com a realização deste trabalho avaliar os efeitos de períodos crescentes de convivência das principais espécies infestantes, em condições de renovação de pastagem, no desenvolvimento inicial e na produção do capim Vaquero (Cynodon dactylon cv. Vaquero). O experimento foi instalado em delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições e tratamentos constituídos por sete períodos de convivência da gramínea forrageira com as plantas daninhas: 0, 15, 30, 45, 60, 75 e 90 dias após a emergência (DAE). As plantas forrageiras foram avaliadas aos 90 dias após a emergência quanto aos principais parâmetros fenológicos e produtivos. Com os resultados obtidos afirma-se que a presença das plantas daninhas interfere negativamente na relação folha: colmo, na densidade volumétrica de folha verde e na quantidade de forragem produzida do capim Vaquero, sugerindo que devem ser adotadas medidas de controle antes de se completarem três dias de convivência em comum, que corresponde ao Período Anterior a Interferência (PAI).

Downloads

Publicado

13-12-2019

Como Citar

MARQUES, R. F.; MARCHI, S. R. de; ARAÚJO, P. P. dos S.; PINHEIRO, G. H. R.; QUEIROZ, B. B. T.; SILVA, A. A. S. Interferência de plantas daninhas na formação de pastagem com capim Vaquero. Acta Iguazu, [S. l.], v. 8, n. 4, p. 107–120, 2019. DOI: 10.48075/actaiguaz.v8i4.21477. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/21477. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS