Reação de quatro espécies de maracujazeiros à Meloidogyne incognita
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v9i4.25419Palavras-chave:
Maracujá, Passiflora spp., nematoide das galhasResumo
Informações quanto à suscetibilidade ou tolerância de espécies de maracujá (Passiflora spp.) à fitopatógenos, como os nematoides, são importantes no processo de escolha de porta-enxertos. Com esse trabalho, objetivou-se estudar a resistência de quatro espécies de maracujazeiros ao nematoide das galhas, Meloidogyne incognita. Adotou-se delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x4 (espécies x níveis de inóculo), totalizando 16 tratamentos com cinco repetições. As espécies utilizadas foram Passiflora alata, P. edulis, P. cincinnata, e P. giberti, submetidas à quatro níveis de inoculação com ovos de M. incognita: 0, 500, 1000 e 2000 ovos/vaso. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, sendo cada parcela constituída de um vaso com 1 kg de solo autoclavado, contendo uma planta. Com 90 dias após a semeadura, pode ser observado que o volume de raízes foi dependente apenas da espécie, tendo P. edulis o maior volume. O número de galhas no sistema radicial foi menor em plantas de P. cincinnata, e no geral, o aumento do número de ovos no inóculo diminuiu o número de galhas. Todas as espécies apresentaram elevado número de indivíduos em suas raízes, acima de 8000, bem como elevado fator de reprodução. As espécies P. giberti e P. cincinnata apresentaram alterações no cilindro central das raízes, provocadas pelo ataque de M. incognita. Com esse trabalho, concluiu-se que as quatro espécies de maracujazeiros estudadas foram altamente suscetíveis a M. incognita.
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