PRESERVAÇÃO DA QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE CARAMBOLA COM SOLUÇÃO FILMOGÊNICA DE QUITOSANA

Autores

  • Alex Guimarães Sanches
  • Maryelle Barros da Silva
  • Edmarcos Xavier dos Santos
  • Fernando Maia Tripoloni
  • Carlos Alberto Martins Cordeiro

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v6i2.17533
Agências de fomento

Resumo

A fisiologia pós-colheita da carambola é marcada por uma série de transformações que favorecem a perda de qualidade com o tempo de armazenamento, podendo-se destacar a elevada perda de água, o amolecimento da polpa, o ataque de microorganismos, a perda de coloração natural dentre outros. Com o intuito de minimizar esses efeitos, o presente trabalho teve por objetivo avaliar diferentes concentrações de quitosana como biofilme na preservação dos constituintes físico-químicos durante o armazenamento refrigerado dessa fruta. O experimento foi conduzido em DIC fatorial 4x5 com quatro repetições e as análises de perda de massa fresca, firmeza dos frutos, coloração da casca (H° e C), sólidos solúveis totais, acidez titulável, pH, teor de ácido ascórbico, e ocorrência de podridões foram realizadas a cada quatro dias. Houve efeito significativo da quitosana em relação ao tratamento controle para todas as características avaliadas a nível de 1 e 5% com o tempo de armazenamento dos frutos. Apesar de pouco haver diferença estatística entre as concentrações de 2,0 e 3,0% os melhores benefícios quanto ao controle da maturação com os dias de análise são verificados nos frutos revestidos com 2,0% de quitosana. O armazenamento refrigerado das carambolas favoreceu o não aparecimento de fungos que causadores de podridão dos frutos.

Downloads

Publicado

02-08-2017

Como Citar

GUIMARÃES SANCHES, A.; BARROS DA SILVA, M.; XAVIER DOS SANTOS, E.; MAIA TRIPOLONI, F.; MARTINS CORDEIRO, C. A. PRESERVAÇÃO DA QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE CARAMBOLA COM SOLUÇÃO FILMOGÊNICA DE QUITOSANA. Acta Iguazu, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 98–111, 2017. DOI: 10.48075/actaiguaz.v6i2.17533. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/17533. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS