Número de aplicações de fungicida e comparação entre cultivares com e sem tolerância no controle da ferrugem asiática da soja
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v7i4.18847Palavras-chave:
AACPD, controle químico, Phakopsora pachyrhizi Sydow.Resumo
A ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi Sydow) pode implicar em perda de toda a lavoura e, por isso, os controles genético e químico são medidas eficientes no manejo integrado dessa doença. Objetivou-se quantificar o dano e o controle da ferrugem asiática, em duas cultivares de soja, frente ao número de aplicações de fungicida (tebuconazol + picoxistrobina, 60 + 100 g i.a ha-1) nas cvs. TMG 7262 (Inox) e BMX Tornado, com e sem tolerância à doença, respectivamente. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados com parcelas subdivididas e quatro repetições. Nas parcelas foram dispostos os tratamentos: uma (1) aplicação de fungicida (estádio R1); duas (2) aplicações de fungicida (estádios R1+R5.1); três (3) aplicações de fungicida (estádios V6+R1+R5.1); quatro (4) aplicações de fungicida (estádios V6+R1+R5.1+R5.4); cinco (5) aplicações de fungicida (estádios V6+R1+R5.1+R5.4+R6); e ausência de aplicação (Testemunha). A severidade foi quantificada pela coleta de trifólios para posterior determinação da Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD) e do controle (%). Avaliou-se também a produtividade e os componentes de rendimento (número de vagens por planta, número de grãos por vagem e peso de mil sementes). A cv. TMG 7262 expressou sintomas da doença 14 dias após a cv. BMX Tornado, independentemente do número de aplicações de fungicidas. Ambas as cultivares testadas foram responsivas à produtividade com 4 e 5 aplicações de fungicida, enquanto que a correlação entre AACPD e produtividade foi semelhante entre as cultivares.
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