Fluorescência da clorofila-a e eficiência fotoquímica em Serjania erecta Radlk sob variações diurna e cama de frango ao solo

Autores

  • Cleberton Correia Santos Faculdade de Ciências Agrárias ,Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
  • Rodrigo da Silva Bernardes Faculdade de Ciências Agrárias ,Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
  • Mariana Lescano Geist Faculdade de Ciências Agrárias ,Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
  • Higor Perikles Guedes Jorge Faculdade de Ciências Agrárias ,Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
  • Maria do Carmo Vieira Faculdade de Ciências Agrárias ,Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v9i1.21531
Agências de fomento
CAPES, CNPq e FUNDECT

Palavras-chave:

Sapindaceae, fotossistema II, resíduo orgânico, planta medicinal.

Resumo

As informações técnicas referentes às respostas fotoquímicas de Serjania erecta Radlk sob variantes ambientais e resíduo orgânico são escassas; daí, a necessidade de pesquisas nesta modalidade. Assim, objetivou-se conhecer os mecanismos de uso da luz por folhas de S. erecta em função do uso de cama de frango e variações diurnas. Realizou-se o experimento sob condições de campo, avaliando-se as características fotoquímicas em função de três variações diurnas: 09h00min, 12h00min e 15h00min, sem e com cama de frango ao solo. O arranjo experimental foi em esquema fatorial 3 x 2, no delineamento de blocos casualizados, com oito repetições. Aos 300 dias após o transplantio das mudas, realizaram-se determinações dos parâmetros da fluorescência da clorofila-a, fotoquímicas associadas ao fotossistema II e índice de clorofila. Constatou-se menor índice de clorofila ocorreu nas folhas sob 12h. As maiores Fv, eficiência quântica fotoquímica do fotossistema II(Fv/Fm) e de conversão de energia química (Fv/F0) ocorreram nas folhas as 09h e 15h, com e sem cama de frango, respectivamente. Já, os maiores valores do quenching não fotoquímico (NPQ) ocorreram às 12h, independente do uso de cama de frango. Em geral, as plantas de S. erecta apresentaram mecanismos fotoquímicos visando mitigar possíveis impactos negativos ao aparato fotossintético.

Biografia do Autor

Cleberton Correia Santos, Faculdade de Ciências Agrárias ,Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)

Graduado em Agroecologia (2013) pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Mestre e atualmente é doutorando em Agronomia - Área de Concentração: Produção Vegetal pela Faculdade de Ciências Agrárias (FCA) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Tem experiência em Agroecologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Uso de Resíduos Sólidos Orgânicos, Produção de Mudas, Propagação de Plantas, Substratos, Plantas Medicinais com ênfase em nativas do Cerrado, Crescimento, Fisiologia e Nutrição de Plantas Cultivadas

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Publicado

30-03-2020

Como Citar

SANTOS, C. C.; BERNARDES, R. da S.; GEIST, M. L.; JORGE, H. P. G.; VIEIRA, M. do C. Fluorescência da clorofila-a e eficiência fotoquímica em Serjania erecta Radlk sob variações diurna e cama de frango ao solo. Acta Iguazu, [S. l.], v. 9, n. 1, p. 35–44, 2020. DOI: 10.48075/actaiguaz.v9i1.21531. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/21531. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS